quinta-feira, 13 de junho de 2013

CIGARRO – TABACO – NICOTINA

Doenças causadas pelo Cigarro

Câncer
O fumo é responsável por 30% das mortes por câncer e 90% das mortes por câncer de pulmão. Os outros tipos de câncer relacionados com o uso do cigarro são: câncer de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero.

Doenças Coronarianas
25% das mortes causadas pelo uso do cigarro provocam doenças coronarianas tais como angina e infarto do miocárdio.

Doenças Cerebrovasculares
O fumo é responsável por 25% das mortes por doenças cerebrovasculares entre elas derrame cerebral.

Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas
Nas doenças pulmonares obstrutivas crônicas tais como bronquite e enfisema 85% das mortes são causadas pelo fumo.

Outras doenças que também estão relacionadas ao uso do cigarro e ampliam a gravidade das consequências de seu uso são:

Aneurismas arteriais; úlceras do trato digestivo; infecções respiratórias...
Informação retirada da Isto É: A Organização Mundial da Saúde (OMS) deu mais um golpe duríssimo contra o cigarro. Os 192 países integrantes da entidade aprovaram um tratado mundial antitabaco cujo objetivo é reduzir o número de mortes relacionadas ao produto, estimado hoje em cerca de cinco milhões de vidas perdidas por ano no mundo. Pelo menos 30% do tamanho das embalagens deverá conter alerta sobre os malefícios do fumo e os governos se comprometeram a endurecer o combate ao contrabando de cigarro, entre outras ações. “Agimos para salvar milhões de vidas e para proteger a saúde das gerações futuras. A aprovação do tratado foi um momento histórico”, disse Gro Brundtland, diretora da OMS.

O porquê de não fumar:
Fumantes têm 10 vezes a mais de chances de ter câncer de pulmão;
Fumantes têm 50% a mais de chances de terem infarto que os não fumantes;
Fumantes têm 5 vezes mais chances de sofrer de bronquite crônica e enfisema pulmonar que os não fumantes;
Dependendo do grau de enfisema pulmonar, mesmo que o indivíduo suspenda o uso do cigarro se torna irreversível o processo (largar o quanto antes... os alvéolos uma vez danificados nunca se regeneram!);

Efeitos no Metabolismo:
O custo metabólico da respiração pode ser reduzido significativamente como resultado da abstinência. Observou-se uma redução de CO2 em apenas um dia de abstinência. Durante um exercício a 80% da Capacidade Aeróbica Máxima (VO2 máx), o custo da ventilação pulmonar representa 14% do consumo de O² em fumantes e de apenas 9% em não fumantes.

Atletas envolvidos em eventos que requerem resistência nunca fumam. Isto pode ser explicado pelo fato da fumaça do cigarro causar redução na função pulmonar e aumentar a quantidade de carboxiemoglobina, dificultando o transporte de O² do sangue.

Pesquisas apontaram uma melhora no desempenho de nadadores, velocistas, ciclistas em geral, apenas pela abstinência ao fumo. E eles reportaram terem se sentido melhor exercitando-se em uma condição de não fumante.

Dicas para PARAR de fumar:
Preparar-se para fugir das armadilhas (colegas oferecendo, companhias que fumam, etc...);
Beber muita água;
Mastigar chicletes e balas ou chicletes de nicotina como substituição ao cigarro;
Exercícios aeróbicos e relaxamento;
Evitar bebidas alcoólicas e café;
Escovar os dentes imediatamente após as refeições (quem fuma não tem paladar e quem fuma costuma substituí-lo após as refeições pelo cigarro);
Ficar atento a situações de estresse para não ter uma recaída;
Conscientizar-se dos males do cigarro e pensar negativamente nele, realmente enojar-se;
Pratique sempre um novo esporte (para ficar estimulado);

Métodos para PARAR de fumar:
Contrato de amigos (um ajuda o outro a parar);
Associação do cigarro com a aversão;
Diminuição controlada com Cardiologista;
Hipnose;
Acupuntura;
Apoio social (grupos específicos);
Auto Ajuda;
Auto monitorização (lista de atividades e momentos que mais fuma);
Acompanhamento psicológico;

Efeitos:
Nos olhos, o fumo produz a ambliopia tabágica, que representa a debilitação do sentido da visão e distorção do ponto de foco visual.

Quanto ao olfato, o fumo irrita a mucosa nasal e distorce a função olfativa.

Na boca ocorrem os cânceres dos lábios, língua, além de enfermidades nas gengivas, incluindo até perda de dentes.

Na laringe, o fumo dilata as cordas vocais, e produz rouquidão, não sendo raro o câncer nesse local derivado do uso do cigarro.

Nos pulmões, a sucessão de enfermidades produzidas pelo hábito de fumar é notória: enfisema, bronquite, asma e o mortal câncer pulmonar.

No aparelho circulatório ocorrem o aumento da pressão arterial, obstrução de vasos sanguíneos, aumento de colesterol, todos fatores conducentes a ataques cardíacos.
Nos órgãos digestivos o fumo produz a úlcera péptica dado o aumento da acidez, além de distúrbios vários no duodeno, e câncer do estômago.

No útero, ocorre aceleração das batidas do feto. Os bebês nascem com menos peso e ocorre probabilidade maior de nascimentos prematuros.

Nos órgãos urinários pode ocorrer o adenocarcinoma, uma forma de câncer.

A qualidade do leite materno é afetada para a mãe fumante, pois substâncias tóxicas são transmitidas à criança, o que lhe causa irritabilidade e transtornos digestivos. Também o hábito de fumar tende a diminuir a quantidade de leite.

Componentes do cigarro:
Na fumaça do cigarro já se isolaram 4.720 substâncias tóxicas, as quais atuam sobre os mais diversos sistemas e órgãos; Contém mais de 60 cancerígenos, sendo as principais:

Nicotina - é a causadora do vício e cancerígena;
Benzopireno - substância que facilita a combustão existente no papel que envolve o fumo;
Nitrosaminas;
Substâncias Radioativas - polônio 210 e carbono 14;
Agrotóxicos - DDT;
Solventes - benzeno;
Metais Pesados - chumbo e o cádmio (um cigarro contém de 1 a 2 mg, concentrando-se no fígado, rins e pulmões, tendo meia-vida de 10 a 30 anos, o que leva a perda de capacidade ventilatória dos pulmões, além de causar dispneia, enfisema, fibrose pulmonar, hipertensão, câncer nos pulmões, próstata, rins e estômago);
Níquel e Arsênico - armazenam-se no fígado e rins, coração, pulmões, ossos e dentes resultando em gangrena dos pés, causando danos ao miocárdio etc..;
Cianeto Hidrogenado;
Amônia - utilizado em limpadores de banheiro;
Formol - componente de fluído conservante;
Monóxido de Carbono - o mesmo gás que sai dos escapamentos de automóveis, e como tem mais afinidade com a hemoglobina do sangue do que o próprio oxigênio, toma o lugar do oxigênio, deixando o corpo do fumante, ativo ou passivo, totalmente intoxicado.

Causas:
Por sua ação vasoconstritora, a nicotina diminui o calibre da artéria do cordão umbilical e a irrigação sanguínea da placenta. Como consequência, o bebê recebe menos nutrientes, a oxigenação fica comprometida e a criança pode nascer com peso menor. Nos EUA, um de cada seis nascimentos de crianças com baixo peso é devido ao fumo.

Os filhos de mães fumantes correm 64,8% mais riscos de morrer após o nascimento do que os bebês daquelas que não fumaram durante a gravidez.

Os riscos de ocorrência de defeitos congênitos são de 1,7 a 2,3% mais altos entre os bebês de mães fumantes.

As mulheres que fumam 20 cigarros por dia têm 61% mais chances de sofrerem um aborto do que as não fumantes.

CAPSULA DO MEDO OU DO VENTO

A capsula do vento, ou capsula do medo é uma droga muito violenta.

É assim chamada por ser, uma pequena quantidade de um pó branco embalado em uma cápsula transparente; entretanto possui uma ação muito forte, podendo causar efeitos alucinógenos de até 30 horas consecutivas e flashbacks constantes.

Conhecida também como DOB, nome derivado de sua possível composição; (2.5 dimetoxi-4 bromoanfetamina), além do efeito alucinógeno, muito mais acentuado que ao do êxtase é também um potente estimulante.

De acordo com especialistas trata-se de uma droga muito perigosa, porque demora umas 4 horas para fazer efeito, isso motiva os usuários a repetirem a dose, o que aumenta ainda mais os riscos.

Ao ingeri-la o usuário pode ter aumento acentuado dos batimentos cardíacos e convulsões.
Esta droga surgiu há aproximada um ano, e é consumida principalmente em festas noturnas, onde são vendidas por até 70 reais cada uma.


Pulmão humano deteriorado pela enfisema pulmonar.



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